Sobre algumas ficções de arquivo na obra de Harun Farocki

Amélie Bussy

Resumo


Como a ficção pode ser um meio cinematográfico “apropriado” para retomar os arquivos? Como ela pode ser um processo respeitoso em relação às imagens e até mesmo produzir um ato potente de legibilidade, real, cinematográfico e, porque não, testemunhal? Este artigo propõe um questionamento sobre as virtudes ou “potências do falso” em duas sequências de filmes de Harun Farocki que retomam imagens de arquivo, com o objetivo de entender qual é o alcance de um comentário fictício, na perspectiva de uma história escrita com os meios do cinema.

Palavras-chave: Harun Farocki. Ficção. Potências do falso. Comentário. Arquivos. 


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