Eternidade, espectralidade, ontologia: por uma estética transobjetual
Resumo
O artigo pretende articular um modo possível de pensar a estética como disciplina nas suas profundas relações com a ontologia. Tomando como ponto de partida o Pequeno Manual de Inestética, de Alain Badiou, bem como seu trabalho sobre as “verdades eternas”, o objetivo é introduzir os prolegômenos de uma filosofia dos objetos estéticos baseada numa análise das pesquisas de Warburg sobre a memória e as emoções, dos desenvolvimentos de Aristóteles sobre o tempo e da teoria de Meinong sobre os objetos inexistentes. Na última seção, o texto propõe uma concepção da estética como uma ontologia transobjetual.
Tradução de Luís Felipe Flores.
Palavras-chave: Badiou. Warburg. Meinong. Estética. Ontologia.
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